Segurança do Trabalho orienta colaboradores do Parque Aquático sobre os efeitos do calor excessivo

24/01/2018

O Técnico em Segurança do Trabalho da Cidade da Criança, Vinícius de Oliveira, conversou com os colaboradores do Parque Aquático sobre os efeitos do calor excessivo no ambiente de trabalho, em especial sobre a insolação e a desidratação.

 

De acordo com o Técnico em Segurança do Trabalho a orientação é necessária e deve ser feita regularmente. “Devido a exposição permanente dos funcionários ao calor é importante reforçar essas informações para que eles fiquem atentos aos sinais fornecidos pelo corpo de algo não está bem”, explica.

 

Os fatores ambientais afetam o bem-estar do trabalhador, como o calor radiante, que provém do Sol, temperatura e ambiente por exemplo. As características físicas, idade e peso também favorecem as alterações no corpo.

 

Como forma de reação às altas temperaturas, o corpo aumenta a circulação sanguínea e perde calor através da pele. A transpiração ajuda a manter a temperatura corporal ideal, mas o suor excessivo pode desencadear em desidratação.

 

“O trabalhador pode adotar medidas para atenuar os riscos de ficar exposto ao calor, como por exemplo, beber bastante água ao longo do dia, vestir roupas frescas, usar chapéu e permanecer o máximo de tempo possível sob uma área coberta”, cita Oliveira.

 

Alguns sintomas servem como alerta dos efeitos do calor excessivo. “Confusão mental, delírio, fadiga, dor de cabeça e palidez, são exemplos, o colaborador que sentir qualquer um desses sintomas deve procurar o ambulatório do Parque Aquático”, salienta.

 

A enfermeira da Cidade da Cidade da Criança, Juliana Cristina Berto Pimenta, reforça que os funcionários devem ficar atentos aos sinais. “A equipe do ambulatório irá aferir os sintomas e se necessário encaminhar o colaborador para o serviço de saúde especializado”.

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