Alimentação dos animais do zoológico segue dieta balanceada

17/06/2016

O Parque Ecológico Cidade da Criança abriga mais de 128 espécies de aves, e diversos animais exóticos e silvestres que possuem alimentação balanceada de acordo com as necessidades nutricionais individuais.

 

 

A dieta, elaborada pelo zootecnista Bruno Lala, tem o objetivo de suprir as necessidades de cada animal a fim de mantê-los fortes, possibilitar a reprodução e para evitar doenças. “Oferecemos a comida em bandejas, mas também escondemos ovos, por exemplo, para preservar o instinto dos onívoros de buscar esse tipo de alimento”, explica Lala.

 

 

O Parque Ecológico abriga papagaios, periquitos, maritacas, araras, gato mourisco, cachorro do mato, quatis, bugio, jabutis, tartarugas, gaviões, pica-paus, anhumas, mutuns, hipopótamos, cervos, lhama, emas, pôneis, cavalos, mini-vacas, galinhas, pavão, coelho, porquinho da índia, entre outros.

 

 

São oferecidas frutas como mamão, banana, melancia, tomate e maçã; legumes, como cenoura, batata-doce, moranga, beterraba; sementes de oleaginosas, como o girassol e amendoim.

 

 

Os animais também comem ração, capim e feno. De acordo com o zootecnista os tucanos e as aves de rapina recebem em dias alternados pequenas porções de carne. Os animais carnívoros se alimentam de carne ou coração de frango diariamente.

 

 

Preparo e limpeza

 

 

A equipe da cozinha do hospital veterinário da Cidade da Criança é formada pelos tratadores Gerlane Aparecida Silva, Eduardo Caldeira e Marcos Xavier, coordenados pelo zootecnista.

 

 

A dieta passa por alterações ao longo do ano, em razão da estação e de acordo com as necessidades de cada animal. “O tamanho do corte das frutas e dos legumes foi pensado para que os animais mastiguem por mais tempo, assim eles fortalecem a mandíbula”, explica Lala.

 

A manipulação dos alimentos começa por volta das 8h, todas as bandejas precisam ser enviadas para os recintos dos animais até às 11h da manhã. “Se o trabalho na cozinha atrasar, os tratadores que lidam diretamente com os animais não conseguirão trabalhar, todos estão interligados”, conta a tratadora Gerlane Aparecida Silva.

 

 

Com exceção dos animais no aviário, as bandejas ficam disponíveis para os animais durante todo o dia e a noite, para que aqueles com hábitos noturnos possam se alimentar e os recintos são limpos na manhã seguinte.

 

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