Considerada a maior ave das Américas e apesar de não voar, a ema é uma excelente corredora

02/09/2020
A ema (Rhea americana), apesar de semelhante ao avestruz não possui parentesco próximo com ave originária da África, as duas espécies não pertencem a mesma ordem, sendo uma das principais diferenças o tamanho. Já que o avestruz pode chegar a mais de 2 metros de altura, enquanto a ema atinge no máximo 1,75 m.
Pertencente a família Rheidae, a ema é considerada a maior ave das Américas, classificada como ratita, ou seja, não pode voar em decorrência da estrutura das asas e do tamanho do corpo. Porém, são excelentes corredoras e usam as asas para se equilibrar e mudar de direção enquanto correm.
Durante o período reprodutivo o macho fica responsável pela incubação dos ovos e depois pelo cuidado com os filhotes, todas as fêmeas do grupo compartilham o mesmo ninho.
Onívora, a ema alimenta-se de folhas, frutos e sementes, além de insetos e pequenos invertebrados. Além disso, costuma ingerir pedrinhas para ajudar na digestão. Para saber mais sobre a espécie assista ao novo episódio de ‘Bastidores do Zoo’.
Por enquanto, a visitação a Cidade da Criança está suspensa, por conta da pandemia do novo coronavírus. Porém, os trabalhos internos continuam de acordo com protocolos de segurança e higiene para a proteção dos colaboradores.
Jabutis passam por bateria de exames de rotina no zoológico

28/08/2020
Os jabutis do plantel do zoológico da Cidade da Criança passaram por uma bateria de exames veterinários de rotina, nesta sexta-feira, 28, no hospital veterinário da Cidade da Criança.
Conduzido pela medica veterinária Érica Silva Pellosi, o check-up geral é realizado em todos os animais do plantel periodicamente, com o objetivo de prevenir enfermidades e constatar possíveis alterações de saúde.
“Os jabutis receberam um polivitamínico para aumentar a imunidade e foi aplicado vermífugo. Após a avaliação geral os exemplares que estão bem retornam ao recinto e se algum necessitar de maior observação é mantido na quarentena do hospital veterinário”, explica Érica.
A tratadora da quarentena auxilia durante todo o procedimento. Como os animais são chipados, é possível identificar cada um individualmente. O plantel do zoológico conta com 71 exemplares de jabutis, da espécie piranga e tinga.
A Cidade da Criança está fechada para visitação pública, por conta da pandemia da Covid-19, porém os trabalhos internos continuam de acordo com protocolos de segurança e higiene para a proteção dos colaboradores.
Gavião-caboclo pode ser considerado especialista em caçar durante incêndios

27/08/2020
Imponente, o gavião-caboclo (Buteogallus meridionalis) também é conhecido popularmente como gavião-fumaça, o nome popular está associado ao hábito dessa ave de rapina de planar sobre áreas durante incêndios ou queimadas em busca de presas em fuga ou mortas pelo fogo.
O zoológico abriga um casal da espécie de cor ferrugem que pode atingir até 55 centímetros. Sendo que a maior dificuldade na manutenção desses animais está relacionada a alimentação, o mesmo vale para os demais rapinantes do plantel.
“Na natureza se alimenta de pequenos vertebrados (sapos, rãs, ratos, cobras, lagartos) e invertebrados (insetos, caranguejo). No zoológico carne é oferecida diariamente e regularmente a presa viva, como ratos que são criados no biotério do hospital veterinário”, explica o coordenador do hospital veterinário Túlio Henrique de Oliveira Barcelos.
Para mais informações sobre o manejo e cuidados dedicados aos animais do zoológico acompanhe as publicações da série ‘Bastidores do Zoo’ nas redes sociais da Cidade da Criança. Por enquanto, a visitação pública ao parque está suspensa, como medida preventiva contra a transmissão da Covid-19.
Zoológico garante conforto térmico às cobras com a chegada do frio

22/08/2020
A queda de temperatura durante esta semana na região de Presidente Prudente altera a rotina de tratamento dos animais do zoológico da Cidade da Criança. Uma espécie que recebe atenção especial é a corn snake (Panterophis guttatus), ou cobra-do-milho, pois os répteis que precisam de fontes externas de calor.
Ao contrário dos mamíferos e aves, que regulam a própria temperatura, e são chamados de animais endotérmicos, as cobras, por exemplo, são ectotérmicas, ou seja, dependem do calor do ambiente para regular a temperatura corporal, como o Sol ou uma superfície aquecida.
O plantel do zoológico da Cidade da Criança conta com dois exemplares de cobras-do-milho, a Minerva e a Bebê, como são chamadas pela equipe do hospital veterinário, que recebem cuidados especiais em dias mais frios. “Aqui, no hospital veterinário, nós conseguimos controlar melhor a temperatura do ambiente, com lâmpadas aquecedoras e placas, entre outros recursos”, conta a veterinária Érica Pellosi.
As corn snakes ainda não foram levadas para a área de visitação, elas pertencem ao plantel desde 2019, transferidas de Botucatu, oriundas de uma apreensão. As cobras são mantidas no hospital veterinário enquanto o recinto aguarda adaptações para atender as necessidades dos animais, principalmente em dias com temperaturas mais baixas.
Cobras exóticas transferidas de Botucatu são mantidas no zoológico da Cidade da Criança

21/08/2020
O zoológico da Cidade da Criança abriga duas cobras-do-milho ou corn snake (Panterophis guttatus), espécie encontrada originalmente em milharais no sul dos Estados Unidos, porém a comercialização ou criação no Brasil são proibidas.
Os dois exemplares do plantel foram transferidos do Cempas (Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Silvestres) de Botucatu em agosto de 2019, oriundos de uma apreensão dos órgãos ambientais.
O público ainda não conhece as cobras Minerva e Bebê, como são chamadas pela equipe do hospital veterinário, pois são mantidas no setor restrito a equipe técnica e tratadores, enquanto aguardam adequações nos recintos na área de visitação.
Para apresentar os espécimes a série Bastidores do Zoo trás informações sobre a rotina de cuidados necessários para manutenção desses animais no zoológico. “Por ser um animal exótico não pode ser adquirido no Brasil, a comercialização ou criação são ilegais no país”, conta a bióloga Isabela Alves de Lima Sakita.
Como não são peçonhentas e são consideradas tranquilas, existe um interesse frequente das pessoas em manter essas cobras como animais domésticos. São serpentes que podem atingir até 1,5m e viver de 15 a 20 anos, e em caso de apreensão é cabível de multa. A reintrodução à natureza pode ocasionar desequilíbrio ambiental, pois não é uma espécie nativa, recomenda-se a entrega voluntária a órgãos competentes.
INFORMATIVO: Coronavírus

A visitação ao Parque Aquático e ao Parque Ecológico (incluindo: Observatório, Planetário, Playground, Praça de Alimentação, Zoológico, Lago para pesca, Kartódromo e área para piquenique) estão SUSPENSAS por tempo indeterminado. A medida segue as recomendações das autoridades em saúde para evitar a transmissão da Covi-19.
Para mais informações acompanhe as atualizações em nosso site, Facebook , Instagram, Youtube, ou WhatsApp e Telefone: (18) 3902-9333. Os trabalhos internos continuam, de acordo com medidas de segurança e higiene para a proteção dos colaboradores. O tratamento aos animais do zoológico segue diariamente, medidas foram adotadas para garantir o bem-estar dos animais.
TV Fronteira grava entrevista com biólogo da Semea sobre a presença de araras na região

17/08/2020
A equipe de reportagem da TV Fronteira entrevistou na manhã desta segunda-feira, (17), o biólogo André Gonçalves Vieira, da Semea (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) no zoológico do Parque Ecológico Cidade da Criança. A matéria irá abordar a visualização e o registro fotográfico e em vídeo, cada vez mais frequente, de araras pela população da região. A reportagem irá a ar em breve na programação da TV Fronteira.